A expectativa para JP Morgan, é de que a inflação cresça modestamente nos próximos 12 a 18 meses, ficando abaixo de 2% nos EUA e 1% na Europa. Neste sentindo, a instituição alerta os investidores: “fiquem receosos de guardar muito dinheiro”.

Os debates sobre inflação estão dominando as conversas atuais. Eles acreditam que o “jogo da inflação” mudou. Hoje o risco de que os preços não vão crescer rapidamente, ou que vão cair, é mais realístico do que a ameaça de que eles vão crescer rapidamente. O resultado disso são os bancos centrais globais tentando empurrar a inflação para cima, ao invés de trabalhar em manter ela contida.

O número de desempregados nos EUA ainda é muito alto, apesar dos números de emprego terem começado a aumentar. A economia digital não apresenta capacidade de restrições físicas para levar aos picos dos preços. As interrupções da desglobalização das cadeias de suprimentos podem colocar pressão nos preços, mas esse processo vai demorar anos e até décadas. Bancos centrais vão precisar se manter favoráveis no futuro próximo para manter as expectativas da inflação próximas das suas metas.

Aumentar modestamente a inflação poderia ser consistente junto com a melhora do cenário de crescimento global e com bancos centrais querendo alimentar modestamente para mais alta a inflação.

Assim, JP Morgan, sugere que o investidor poderia se apoiar nos “high yields” e nas ações preferidas. Podendo haver oportunidades nos ativos que se dão bem quando a inflação aumenta, sendo esses: setor imobiliário, infraestrutura e de mercadorias.

           

           

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