No sábado, foi assinado o protocolo de lançamento dos Programas Prioritários do Rota 2030 – Mobilidade e Logística. Este protocolo estabelece a destinação dos recursos provenientes dos 2% do Imposto de Importação de autopeças sem similares nacionais.

Os programas que usarão os recursos têm como objetivo promover pesquisa, desenvolvimento e inovação, além de soluções para questões de produtividade e competitividade da indústria automobilística.

O governo decidiu zerar a alíquota da 2% para a importação de autopeças sem similares, com as empresas depositando o valor que seria pago de imposto na conta de cinco projetos que serão desenvolvidos.

Para o primeiro ciclo de cinco anos do Rota 2030, a Anfavea estimou que o montante destinado aos projetos seja de R$ 200 milhões por ano ou de R$ 1 bilhão.

O desenvolvimento da indústria automobilística brasileira é muito importante para várias empresas de capital aberto, como os produtores de veículos e autopeças (Marcopolo, Randon e Tupy), assim como para as siderúrgicas (Usiminas, CSN e Gerdau).

Fonte: Planner.

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