O Indicador Antecedente Composto da Economia Brasileira (IACE), publicado em parceria entre a FGV IBRE e The Conference Board (TCB), subiu 0,3% em setembro, para 117,7 pontos. A variação acumulada nos últimos seis meses também ficou positiva, em 0,9%.

Das oito séries componentes, seis contribuíram positivamente para a evolução do índice no mês. Com as maiores contribuições sendo dadas pelo Índice de Quantum de Exportação e pelo Índice de Expectativas do setor de Serviços.

O Indicador Coincidente Composto da Economia Brasileira (ICCE), que mensura as condições econômicas atuais, subiu 0,2% para 103,7 pontos, no mesmo período. A variação acumulada nos últimos seis meses também ficou positiva, em 1,0%.

‘A sequência de dados positivos recentes sobre o nível de atividades da economia brasileira está refletida no desempenho conjunto do IACE e do ICCE em setembro’, segundo Paulo Picchetti do FGV IBRE.

‘O ritmo da retomada na atividade econômica continua lento, mas a probabilidade associada a uma aceleração deste ritmo vem crescendo nos últimos meses’, diz Picchetti.

O Indicador Antecedente Composto da Economia agrega oito componentes econômicos que medem a atividade econômica no Brasil. Cada um deles vem se mostrando individualmente eficiente em antecipar tendências econômicas.

A agregação dos indicadores individuais em um índice composto filtra os chamados ‘ruídos’, colaborando para que a tendência econômica efetiva seja revelada.

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(MR – Agência Enfoque)

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