O Indicador de Incerteza da Economia (IIE-Br) da Fundação Getulio Vargas caiu 5,8 pontos entre setembro e outubro de 2019, para 111,1 pontos. Em médias móveis semestrais, também houve um recuo, de 1,0 ponto, para 114,9 pontos. Apesar da queda na ponta, o indicador continua elevado e registra mais um mês acima dos 110 pontos, faixa em que vem se mantendo desde agosto de 2015, à exceção do período entre dezembro de 2017 e abril de 2018.

‘Em outubro, a queda da incerteza foi motivada principalmente pelo ligeiro abrandamento das tensões comerciais no âmbito internacional e pela aprovação da Reforma da Previdência no Senado. Estes fatores foram contrabalançados parcialmente por fatores como a piora do ambiente político e econômico na vizinha argentina, impedindo uma queda mais expressiva do indicador. Há também uma crescente preocupação com a sequência de reformas a serem implementadas pelo governo, com destaque para a tributária’, afirma Aloisio Campelo Jr, Superintendente de Estatísticas Públicas da FGV IBRE

Os dois componentes do Indicador de Incerteza caminharam em sentidos opostos em outubro. O componente de Mídia, com maior peso, recuou 7,9 pontos, para 108,0 pontos, contribuindo em -6,9 pontos para a queda do Indicador de Incerteza. O componente de Expectativa, por outro lado, registrou alta de 5,5 pontos, para 119,2 pontos, contribuindo em 1,1 ponto para o comportamento final do indicador.

(MR – Agência Enfoque)

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