Para ela, os riscos inflacionários estão apontados para cima por conta da escassez de trabalhadores e de alguns suprimentos “críticos”, além dos persistentes gargalos na cadeia produtiva.
Em média, a inflação global deve subir 4,1% em 2022, antes de reduzir para alta de 2,8% no ano seguinte, movida pela contínua melhora da cadeia de suprimentos e arrefecimento da demanda.
Quanto à expansão econômica, o crescimento deve ter ritmo moderado neste ano e no próximo, à medida que a pandemia de covid-19 passa para condição endêmica, projeta a analista.
O Produto Interno Bruto (PIB) global deve aumentar 4,2% em 2022 e 3,4% em 2023, segundo Sara Johnson, que cita as eventuais reduções dos estímulos fiscal e monetário.
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