Na sexta-feira, 28, o ex-senador disse ao portal setorial EPBR ter “tomado a liberdade” de ligar para o presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Rodrigo Agostinho, para ponderar sobre a questão.
O órgão ambiental teria um parecer técnico contrário à emissão da licença pela Petrobras. A decisão final é do presidente da autarquia.
O IBP argumenta que a indústria de óleo e gás brasileira opera com os “mais elevados padrões de segurança, atuando sempre de forma preventiva na identificação de riscos e na mitigação de quaisquer potenciais impactos ao meio ambiente”.
O instituto diz ainda que a perfuração de poços em fase exploratória é “segura e realizada de acordo com todos os requisitos técnicos e de segurança exigidos pelos órgãos reguladores, fiscalizadores e ambientais”.