Sem tendência definida, o Ibovespa patina ao sabor do mercado externo. A faixa de 98 ou 105 está viabilizada pela alternância e a alta volatilidade no dia a dia do IB. A política e os desdobramentos na economia, bem como, a nova variante Ômicron da Covid-19 não sairão do radar, no início de 2022, e serão a diretriz nos movimentos dos pregões no exterior e no BR.
Reiterando que após várias quebras de recordes de pontuação, surgem possibilidades de reajuste e/ou acomodações maiores em Bolsas americanas. Olho vivo no radar! A volatilidade seguirá alta nas largadas dos principais Índices e durante o dia a dia principalmente.
De acordo com a Análise Técnica (AT), a partir de 15 de dezembro, para o ÍNDICE FUTURO, vencimento em 16 de fevereiro de 2022, houve uma nova definição em amplo intervalo 95.000 – 119.000. Dessa forma, a principal faixa de oscilação do IB, após revisão, será nesse mesmo intervalo. Repiques e oscilações continuarão bem bruscas. Cautela redobrada!
O IB fechou aos 101.945, queda de 0,75%, a máxima 102.719 e a mínima em 101.037, variação de cerca de 1.700 pontos entre os extremos.
Aos 103.350, o INDG22 fechou em queda de 0,05%, abertura em 102.995, a máxima em 103.400 e a mínima em 101.795, variação de cerca de 1.600 pontos entre os extremos.