Vale (VALE3) toda-poderosa-como-sempre. Mesmo com o zumzum do mercado de que o governo possa interferir na gestão da gigante brasileira, o Itaú BBA reitera a recomendação de “compra”. diante de uma geração decente de retorno total ao acionista, de 23% para 2024, e de fluxo de caixa livre.
No último dia de janeiro, a notícia era que as empresas de mineração projetavam investir US$ 64,5 bilhões no Brasil até 2028. Em reportagem publicado no Poder 360, o plano era para os próximos 5 anos de 28,8% superior a 2023, de US$ 50 bilhões. A estimativa, à época, foi do Instituto Brasileiro de Mineração. E, conforme o diretor-executivo do órgão, Raul Jungmann, “a alta é motivada por novos investimentos socioambientais das mineradoras, além de projetos de logística e no segmento de minerais críticos, como lítio”.
Tudo bem, estamos em abril e conforme análises macro, o setor de mineração anda um pouco sensível, os preços das commodities preocupam, o que não exclui a ideia de que os investimentos citados acima possam ser feitos, sem nenhuma repercussão contrária. No entanto, seria esse conjunto de informações o motivo de provocar a dança das carteiras?
Projeções para a Vale (VALE3), segundo Itaú BBA
“A revisão do preço-alvo para baixo reflete, principalmente, nossa nova curva de preços do minério de ferro. Vemos as ações sendo negociadas a um EV/Ebitda em 2024 de 4,3 vezes. Embora reconheçamos a fraca dinâmica do preço do minério de ferro, vemos um risco baixo de queda das ações vs. os níveis atuais”
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