A Hapvida informou, por meio de comunicado, que tem notado nas últimas semanas uma redução significativa de atendimentos e internações nas regiões onde atua, após o período crítico que começou no final de 2020, especificamente na cidade de Manaus (AM), e se alastrou para as outras cidades e regiões do País.
Os números de atendimentos e internações relacionadas às síndromes respiratórias, incluindo covid-19, indicam que a segunda onda está perdendo força. O pico de atendimentos, no dia 8 de março deste ano, atingiu 5.975 consultas de emergência. E o pico de internações, com 237 admissões, foi atingido em 15 de março. De acordo com a Hapvida, em todas as regiões de atuação da companhia, a segunda onda atingiu níveis mais altos do que a primeira.
Agora, em algumas capitais de Estados das regiões Norte e Nordeste, como Manaus (AM), Belém (PA), Fortaleza (CE), Recife (PB) e Salvador (BA); tanto as curvas de casos de pacientes atendidos nas emergências quanto de pacientes admitidos à internação com suspeita da Covid-19 já recuaram.
No interior do Estado de São Paulo, que foi atingido mais tardiamente pela segunda onda da pandemia, há tendência de queda no número de atendimento e internações. E em Goiânia (GO), os atendimentos e internações apresentam certa estabilidade nas últimas semanas.
Impacto: Marginalmente positivo. A queda nas internações e atendimentos por conta do Covid, impulsionada principalmente pela vacinação no país, diminui a sinistralidade que vinha ocorrendo simultaneamente aos procedimentos eletivos, diferentemente do que ocorreu no início da pandemia em que a ANS recomendou a suspensão destes procedimentos. A pressão deve aliviar seu resultado operacional.