Entre os principais destaques de seu resultado, estão:
A receita líquida consolidada atingiu R$4.749 milhões, queda de 7,4% em relação ao 1T19 e de 3,4% em relação ao trimestre anterior. A exposição aos serviços legados (cobre e DTH) nos segmentos Residencial e B2B e a contínua queda no tráfego de voz são os principais fatores que contribuíram para este resultado;
A receita líquida do segmento Residencial totalizou R$ 1.654 milhões no 1T20, uma queda de 12,0% em relação ao 1T19 e queda de 4,0% comparado ao 4T19. Pro-ativamente, a Companhia reduziu os incentivos de vendas de
serviços ligados ao cobre, contribuindo para esta queda;
No 1T20, a Companhia manteve o ritmo dos investimentosde expansão da Fibra, encerrando o trimestre com 5,6 milhões de casas passadas com fibra (Homes Passed – HP’s). Neste trimestre a companhia adicionou mais 1 milhão de Homes Passedà sua base. Uma média mensal superior a 340 mil HP ́s por mês;
Nas 81 primeiras cidades em que a estratégia de FTTH foi implementada e já apresentam resultados consistentes para fins de comparação, a receita total de banda larga (Fibra + Cobre) cresceu 12% na comparação anual, enquanto nas demais cidades,onde ainda não possuímos o serviço de FTTH, essa receita caiu 14% na comparação anual;
No 1T20, os custos e despesas operacionais consolidados de rotina, incluindo as operações internacionais, totalizaram R$ 3.216 milhões, redução de 8,2% comparando ao mesmo período de 2019 e de 8,1% em relação ao 4T19;
Como parte do plano estratégico, a Companhia continua atuando em 5 macro frentes de redução de custos e simplificação operacional: (i) Vendas, Marketing e Atendimento; (ii) Processos e Organização; (iii) Suporte ao Negócio; (iv) TI; e (v) Rede e Operações de Campo;
No 1T20, o EBITDA consolidado de rotina alcançou R$ 1.533 milhões, apresentando queda de 5,8% em relação ao 1T19 e um aumento de 8,4% na comparação sequencial;
O EBITDA de rotina das operações brasileiras totalizou R$ 1.481 milhões no 1T20, registrando queda de 8,3% em relação ao 1T19 e crescimento de 2,0% em relação ao 4T19. A margem EBITDA de rotina das operações brasileiras foi de 31,5%, ficando em linha com o 1T19 e apresentando um crescimentosequencial de 1,6 p.p.;
Em relação as outras operações internacionais (África e Timor Leste), o EBITDA de rotina totalizou R$ 52 milhões no trimestre, comparado a R$ 12 milhões no 1T19 e a R$ -38 milhões no 4T19;
No 1T20, os investimentos (Capex) consolidados da Companhia, considerando as operações internacionais, totalizaram R$ 1.794 milhões, apresentando um crescimento de 4,0% no comparativo anual e uma queda de 9,9% em relação ao trimestre anterior;
No 1T20, o resultado operacional da Companhia antes do resultado financeiro e dos tributos (EBIT) foi de R$ 188 milhões, comparado ao resultado de R$ 925 milhões no 1T19 e ao resultado negativo de R$ 405 milhões do 4T19. A Companhia registrou resultado financeiro líquido negativo de R$ 6.476 milhões que, conforme mencionado na seção dos Resultados Financeiro, foi bastanteimpactada pelos impactos da variação cambial.
Segundo Guide Investimentos
Impacto: Negativo. A companhia encerrou o período com prejuízo líquido de R$6.5 milhões, fortemente impactado pela variação cambial. A Oi reduziu os incentivos de vendas de serviços ligados ao cobre, contribuindo para esta queda, o que influenciouna queda dasreceitas.