O governo Lula planeja acelerar a indicação do novo presidente do Banco Central (BC) para evitar turbulências econômicas e enfraquecer o atual presidente, Campos Neto.
A estratégia é propor um cronograma de tramitação no Senado entre agosto e setembro, com a indicação feita por Lula antes das eleições municipais.
A proposta envolve o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e o titular da Comissão de Constituição e Justiça, Davi Alcolumbre, além do presidente da Comissão de Assuntos Econômicos, Vanderlan Cardoso.
Galípolo, diretor de política monetária do BC, é um dos principais cotados, mas outros nomes, como Marcelo Kayath, também são considerados.
A antecipação da escolha visa garantir uma transição suave e reduzir o impacto das críticas a Campos Neto.
As informações são do Valor Econômico.