A Gerdau (GGBR4), uma das principais siderúrgicas do Brasil, divulgou seu resultado operacional (Ebitda) ajustado para o segundo trimestre, registrando R$ 2,62 bilhões. Apesar de uma queda de 7% em comparação ao trimestre anterior e de 31% em relação ao ano passado, os resultados alinharam-se com as expectativas do mercado. Mas o que isso significa para os investidores?
De acordo com o Itaú BBA, o desempenho trimestral da Gerdau (GGBR4) no Brasil foi afetado por eventos extraordinários, como a hibernação de fábricas. No entanto, sem esses eventos, a margem Ebitda no Brasil teria recuperado para 11%, indicando uma resiliência significativa. O que podemos esperar para o futuro da empresa?
Gerdau (GGBR4) demonstrou capacidade de recuperação
Para os especialistas do BBA, apesar das dificuldades enfrentadas, a Gerdau demonstrou capacidade de recuperação e adaptação. A expectativa de redução de custos e a melhora no mix de vendas sugerem um segundo semestre mais promissor para a empresa no Brasil. Além disso, na América do Norte, o Ebitda caiu 11% no trimestre, mas a margem Ebitda manteve-se estável em 21%, refletindo a resiliência da operação norte-americana.
Outro ponto positivo foi o anúncio da recompra de ações nas categorias GGBR4, GGBR3 e GOAU4. Este movimento estratégico deve gerar uma reação positiva no mercado, fortalecendo a confiança dos investidores na empresa.
Diante dos resultados apresentados e das estratégias de recompras de ações, a Gerdau mantém-se como uma opção atrativa para investidores. A recomendação de compra das ações GGBR4, com preço-alvo de R$ 24 ao fim de 2024, reflete a confiança dos analistas do Itaú BBA na capacidade de recuperação e crescimento da empresa.
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