A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) recusou a proposta de termo de compromisso apresentada por dois diretores da Gafisa (GFSA3), Ian de Andrade e Guilherme Benevides, para encerrar um processo de insider trading envolvendo membros do conselho de administração da empresa.

O caso investigado remonta a 2021, pouco antes da divulgação de um fato relevante no mercado, quando a Gafisa anunciou a aprovação da venda de terrenos no valor agregado de R$ 200 milhões para um fundo de investimento imobiliário.

De acordo com o processo, o filho de um dos conselheiros, que atuava como diretor operacional da Gafisa na época, tinha conhecimento antecipado dessas informações.

A CVM decidiu que não seria “oportuna e conveniente” aceitar o acordo devido à gravidade da conduta, que, segundo o órgão regulador, envolve um possível embaraço à fiscalização, além de enfrentar impedimentos jurídicos.

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