Em nota à imprensa, o FMI afirmou que a mudança foi realizada “no contexto de um ambiente econômico mais complexo”, focando em “avaliar o progresso na implementação do programa, atualizar o quadro macroeconômico e chegar a entendimentos sobre um forte pacote de políticas para abordar de forma duradoura os desequilíbrios macroeconômicos, limitando as vulnerabilidades futuras.”
Para a implementação do programa, as autoridades argentinas concordaram em alcançar a taxa de déficit fiscal de 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2023, assim como manter positivas as políticas de taxas de juros, para aumentar a competitividade do país internacionalmente, e manter uma estratégia de gerenciamento interno de finanças mais eficiente.
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