A posição da Alemanha como emissor primário de referência da zona do euro e a política monetária muito relaxada do Banco Central Europeu (BCE) garantem uma flexibilidade “significativa” de financiamento ao país, enquanto o superávit em conta corrente estrutural atual apoia sua posição de credor externo líquido.
Para a Fitch, as duas ondas da pandemia da covid-19 representam um “impacto substancial” para a economia alemã e sua posição fiscal.
O Produto Interno Bruto (PIB) alemão deve encolher 5,7% em 2020, com avanço de 4,8% em 2021 e alta de 3,2% em 2022, segundo as projeções mais recentes da agência.
A Fitch acredita que as medidas de restrição em vigor desde 2 de novembro, diante da nova onda do vírus no país, devem ter um impacto econômico menor do que a primeira onda da pandemia.
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