Os ciclos da economia são constantemente monitorados pelos mercados. Por vezes em momentos de expansão, que se traduz no processo de redução e taxas mais baixas. Já em outros, como o que estamos agora, em situação de contração econômica com a alta dos juros e a manutenção de um número relativamente elevado.

Avaliando o consenso do mercado, nota-se uma mudança nas expectativas sobre as taxas básicas de juros nos EUA e na Zona do Euro. Agora apontando para um lado mais otimista, ou seja, do fim de ciclo de alta dos juros. Assim, impactando os mercados mundiais e animando os investidores que buscam por oportunidades na renda variável. Neste momento, ao meio dia de segunda-feira 6 de novembro, o Ibovespa aos 118.398,50, mantém o movimento de alta iniciado na última sexta-feira. Junto com as Bolsas Internacionais que também seguem com o movimento de alta, como o Dow Jones 0,01%, S&P 0,09% e Nasdaq 0,27%.

Alta dos juros

Ao se interpretar que as taxas de juros alcançaram seu ponto máximo, os especialistas afirma que abre espaço para projetar novos ciclos. Atualmente temos os juros nos EUA no patamar de 5,25% – 5,50% e na Zona do Euro em 4%. Agora o mercado vai monitorar se o cenário de inflação está sob controle e quando haverá espaço para o reaquecimento da economia.

Conforme o consenso, alguns dados já permitem justificar a chance do fim de ciclo com a convergência da inflação para a meta mesmo que de forma lenta. Portanto, justificando o movimento de alguns investidores que direcionam o dinheiro para as alternativas das Bolsas de Valores. Ou seja, ações das empresas que lidam melhor com este cenário e fundos imobiliários (FIIs).

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