Veja a análise do BB Investimentos referente ao REC Recebíveis Imobiliários (RECR11) mantido em sua Carteira FII RENDA. Dessa forma, o BB ressalta que o objetivo do Fundo é o investimento e a gestão ativa de ativos de renda fixa de natureza imobiliária com preponderância em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs).
FII tem carteira bem diluída
De acordo com o BB, ao final do mês de março, 94,3% dos recursos detidos pelo fundo estavam investidos em CRIs. Contudo, a carteira de ativos do fundo é bastante diluída, com cerca de 90 operações de CRIs vigentes. Além da alocação de parte do PL em cotas de outros dois FIIs do mesmo segmento (SNCI11 e VGIP11). A maior parte das operações de CRI (cerca de 82,5%) está indexada à inflação, com uma taxa de IPCA + 7,66%. Outros 17% da carteira é indexada a CDI, com uma taxa média de CDI + 4,5%.
Ao longo do mês de julho, com base nas recomendações do Consultor de Investimentos, o Fundo realizou 7 novas alocações em operações de CRI que totalizaram cerca de R$ 58,9 milhões. Além disso, também houve a alienação parcial de SNCI11 no valor de R$ 7,2 milhões.
Assim, o BB sinaliza que como os demais fundos de papel concentrados em inflação, o RECR11 acabou apresentando uma performance negativa ao longo de agosto em função da divulgação de deflação no IPCA no início do mês.
“Ainda que haja uma preocupação em relação a uma eventual queda dos rendimentos em função do arrefecimento da inflação no médio prazo, entendemos que o fundo deve seguir pagando dividendos
acima da média do mercado. Desta forma, optamos por prosseguir com o papel na carteira”. Disseram os analistas do BB Investimentos.
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