Segundo ele, a indústria gostaria ter o mesmo tratamento de políticas de estímulo que a agricultura, por exemplo, e defendeu que haja, pelo menos, uma “tributação isonômica a todos os outros setores”.
“É inconcebível a atual taxa de juros no Brasil”, disse Josué, refutando que seja consequência de um problema fiscal, durante o seminário “Estratégias de Desenvolvimento Sustentável para o Século XXI”, promovido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em parceria com o Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri) e com a Fiesp.
Segundo ele, a taxa de juros no Brasil atualmente é “pornográfica”. “Não temos mais restrição externa, mas criamos nova restrição interna”, queixou-se Josué. “Se não baixarmos os juros não vai adiantar fazer política industrial.”