Muita purpurina. O interminável janeiro chegou ao fim e a sensação que os 31 dias do primeiro mês do ano tiveram o dobro de horas foi consenso coletivo. E não faltaram acontecimentos. Por aqui veio à tona o rombo de R$ 20 bilhões da Americanas (AMER3) e começou uma novela com capítulos diários; nos EUA, Europa e China os sinais de recuperação são otimistas. O Ibovespa acumulou uma alta de mais de 3%, aos 113 mil pontos e apresentou força em função da chegada de um fluxo de capital estrangeiro. 

A Guide manteve uma postura defensiva nos portfólios, evitando empresas endividadas e empresas com margens baixas, dois grupos que têm sido mais penalizados pelos investidores desde que os juros começaram a subir no Brasil e no mundo, claro. Os analistas mantiveram um portfólio diversificado também, com empresas exportadoras e empresas voltadas para o mercado doméstico. 

Na análise do PagBank, fevereiro terá cenário macroeconômico global desafiador, com bancos centrais ainda elevando suas taxas de juros com intenção de combater a persistente inflação, porém já vislumbramos possíveis gatilhos de alta. O Federal Reserve já elevou a taxa nos EUA, o que pode significar a aproximação do fim do aperto monetário nos EUA. Além disso, a reabertura econômica chinesa deve ser outro fator que servirá como catalisador para a melhoria na economia global, principalmente para os ativos voltados para as commodities como minério de ferro e petróleo. 

Quer saber mais sobre as expectativas para fevereiro? Então venha ser um associado Clube Acionista e encontre as principais recomendações em um só lugar! Acesse o material completo por aqui.

Publicidade

Onde investir neste fim de ano?

Veja as recomendações de diversos analistas em um só lugar.