“O prosseguimento do ciclo de flexibilização nas próximas reuniões do Copom deverá ter consequências positivas para o mercado de crédito e para a inadimplência”, disse Sidney em nota enviada à imprensa.
Entre o final de 2021 e o ano passado, a elevação da taxa Selic de 2% ao ano para os 13,75% em que estava até a reunião de hoje do Copom fez com que a inadimplência das famílias brasileiras aumentasse. Com o serviço da dívida mais caro, muitas deixaram de pagar empréstimos assumidos junto aos bancos ou a outras instituições. Neste ano, o efeito começou a chegar às grandes empresas.
“O início da flexibilização da Selic com a redução dos juros em 0,50 pp representa um primeiro passo importante para reversão da forte restrição monetária por que passa o país nesse difícil e exitoso processo de contenção da escalada inflacionária”, afirma ainda o presidente da Febraban.
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