Nos fundos dedicados a emergentes, a fatia do Brasil também teve nova redução e está agora em 5,2%, ante 8,6% em dezembro, mostra o estudo do BTG. Em todos os fundos, a participação brasileira é a menor em mais de 15 anos. “Olhando as alocações dos investidores internacionais, vimos que Brasil virou insignificante”, afirma o estrategista da Tag Investimentos, Dan Kawa.
Mesmo nos fundos especializados em América Latina, a participação brasileira teve queda este ano, baixando de 66% em dezembro para 58%. Na região, gestores têm preferido o México, que tem taxa de juros de 6%, o triplo da brasileira, e risco bem menor. Até a da Argentina, que adiou o pagamento da dívida a investidores internacionais, subiu de 1,6% para 3,3% no mesmo período. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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