A faixa dos 117 sinaliza a tendência de queda para o Ibovespa nesta semana é grande a possibilidade desta pontuação. A sensibilidade aos ajustes amparados pelo movimento do “ou vai ou racha” e o “Rodízio de Carteiras”, além da volatilidade alta, que são uma constante.
Dessa forma, diariamente, nas oscilações do principal índice acionário da Bolsa brasileira, durante os pregões, e vêm garantindo a tremenda indefinição da tendência. O peso dos fatores econômicos e políticos, bem como, a alta volatilidade que segue forte no mercado mostrarão qual o objetivo que se concretizará. Bem como, se existirá mais espaço para novas flutuações, mas em qual sentido?
Queda para o Ibovespa não é sinal de pessimismo
Muita cautela é a principal determinação, contudo há um bom momento para um pequeno otimismo para o Ibovespa. Assim, seguimos aproveitando as recomendações IMA através dos movimentos táticos.
As incertezas quanto aos aspectos econômicos no Brasil seguirão e, também, nos principais mercados mundiais que têm determinado uma oscilação sem a sincronia habitual. A dissonância momentânea entre os comportamentos dos principais mercados é a principal certeza nos fechamentos dos principais índices.
Portanto, o próximo vencimento do ÍNDICE FUTURO, em agosto de 2023, continuará bastante em aberto. A atual tendência ou o início de um novo período “Bullish” terá somente uma definição ao longo de um prazo maior a partir da exibição de dados mais concretos sob os aspectos econômicos no mundo em 2023. Uma reversão, se ocorrer, virá acompanhada de alta volatilidade e do “Efeito Gangorra” que sempre permanecerão fortes, independente da definição do movimento.
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