De acordo com o BB, a Movida (MOVI3) divulgou um resultado negativo no 4T23,. Assim, o prejuízo líquido ajustado foi de R$ 105 milhões, revertendo lucro de R$ 18 milhões no 4T22 (-687% a/a). No geral, o desempenho operacional do Rent a Car (RAC), as condições de venda ainda desfavoráveis de seminovos e as despesas financeiras ainda altas penalizaram o trimestre.
“Em nossa leitura, os números do segmento foram majoritariamente ruins, porém, com uma luz no fim do túnel: o ticket médio de aquisição da frota vem diminuindo gradualmente (R$ 80 mil no 4T23 contra R$
85 mil no 4T22), indicando melhores condições de compra (o que pode sinalizar menor depreciação no futuro). A diária média vem se recuperando desde o 4T22, trimestre a trimestre, sugerindo capacidade razoável da companhia em reajustar preços. Para 2024, não vislumbramos crescimento expressivo no RAC. Entretanto, ganhos de rentabilidade e alívio na depreciação parecem prognósticos plausíveis para melhores resultados à frente”, disseram os analistas do BB
