Os analistas da CM Capital apontam que o Suno Fundo de Fundos (SNFF11) possui maior exposição a fundos imobiliários de tijolo. Dessa forma, sendo perto de 60% a alocação em fundos de imóveis, 26% em FIIs de CRIs, ações de empresas imobiliárias e desenvolvimento imobiliário e 4% em Caixa. No entanto, os especialistas da corretora identificaram risco no investimento.
“O FII pode não distribuir resultados acumulados, abrindo a possibilidade de deixar de subir os rendimentos mensais, com consequências negativas para a cota à mercado, não subindo para
o valor patrimonial por cota e o FII não crescendo via emissão de novas cotas. Adicionalmente, o fundo
de fundos possui em carteira fundos imobiliários mais arriscados – embora em percentual pouco
representativo – que podem demorar a ganhar tração para obtenção de ganho de capital e fundos da
própria casa, reacendendo debate sobre conflito de interesses em FoFs no mercado de fundos
imobiliários”, afirmaram os analistas da CM Capital.
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