Conforme a nossa cobertura no Clube Acionista, chamamos a atenção para as empresas que foram retiradas das carteiras recomendadas dos analistas em fevereiro. A Ativa, por exemplo, retirou do seu portfólio duas gigantes: Itaú (ITUB4) justificando “questão de preço”. “Com a alta do papel nos últimos meses do ano passado, o banco comprimiu nossa margem de segurança”.

E a outra é a WEG (WEGE3), porque, segundo os analistas, o próximo trimestre e o ano de 2024 “podem ser desafiadores para a companhia em termos de faturamento, dado uma desaceleração observada na Europa”. Enquanto isso, a MyCap substituiu a WEG pela Irani (RANI3).

Ponto de atenção para as empresas removidas

Mesmo com o embalo do Minha Casa, Minha vida, a MRV Engenharia não está no radar para fevereiro. A Guide substituiu a construtora pela Allos (ALOS3). “Acreditamos que as ações da Allos devem se beneficiar da queda dos juros e estão sendo negociadas com valuation atrativo; além disso, a venda de ativos “non-core” têm contribuído para reduzir o endividamento e melhorar a rentabilidade da empresa.”

Já o BTG incluiu a construtora Cyrela (CYRE3), porque apresentou resultados operacionais consistentes em 2023 (lançamento/crescimento de vendas e margens resilientes), e o cenário mais favorável à frente (taxas de juros em queda) pode impulsionar ainda mais os resultados em 2024. 

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