Em um mercado onde mais de 1 terço dos dos Fundos de Investimento morre em até 5 anos e 90% das pessoas investe de maneira medíocre.
Obviamente sabemos a importância de rentabilizar nosso patrimônio consistentemente.
Mas infelizmente
Quer seja por
- Medo de perder oportunidades;
- Excesso de confiança em si mesmo;
- Comprar após o Bull Market;
- Vender durante crises.
- Timing errado
Os dados sugerem uma coisa:
A maior probabilidade é que você rentabilize seu dinheiro num patamar semelhante ao da poupança.
Talvez título público Di.
Não acredita? Então deixa eu te mostrar esse dado.
O retorno médio do investidor americano é de 2,5% aa (acima da inflação), enquanto o mercado de ações performa ao redor dos 10% aa.
Fonte: Forbes
Aqui pelo Brasil, na direção que estamos de juros baixos reais baixos, será que a perspectiva é semelhante?
Ou o investidor brasileiro tende a ter um retorno melhor que o do americano? Será? Acho difícil de acreditar nisso.
Nós, brasileiros, por décadas fomos mal acostumados com juros altos.
Após 2010 (aproximadamente e com altos e baixos), nossa muleta mudou.
Deixamos de nos apoiar em juros e começamos a depositar tudo nas mãos de gerentes, assessores e analistas.
“Especialistas” é a forma como se identificam.
Mesmo com plataformas abertas de investimentos e todo avanço em prol da democratização de ativos financeiros, ainda existem grandes questões que destroem o investidor comum – não multimilionário.
Primeiramente, os tais especialistas atendem a centenas de pessoas.
A atenção especial tem de ir para alguns – não existe outra forma.
O atendimento personalizado fica restrito a alguns.
Além disso, por mais que o profissional finaceiro entenda muito sobre o tema, o risco raramente é dele.
A grana sempre é sua
O momento de se aposentar, em 20 ou 30 anos, também será seu (esperamos que sim).
“Mas a realidade americana é muito diferente da nossa”, talvez você pense.
Sim, certamente é. No tocante ao entendimento de investimentos, o americano está anos luz na nossa frente.
A própria ANBIMA (associação brasileira das entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) nos mostra isso no seu relatório anual sobre o perfil do brasileiro investidor.
“Apenas 11,5% da população brasileira investe em ativos com potencial de retorno maior que a renda fixa tradicional – Imóveis (4%); Bitcoin (3%); Fundos de investimento excluindo de Renda Fixa (2,5%); ações (2%).”
Fonte: Anbima
Outro fator que pesa contra o investidor comum é a indústria de fundos de investimento.
Se, na média, o investidor individual tende a ter retornos anuais baixos, os Fundos não se saem muito melhor.
E pior ainda, podem durar poucos anos.
“Menos de 1% dos Fundos de Investimentos do Brasil tem mais de 10 anos de vida.”
Fonte: Valor investe
Sua expectativa é investir por mais de 10 anos, não é?
Dos 57 mil FI ativos hoje, um pouco mais de 500 possuem pelo menos 1 década.
Pode parecer uma informação solta ou inconclusiva.
Veja bem. O assunto investimentos explodiu no Brasil nos últimos 20 anos.
Incontáveis Bancos, fintechs, corretoras e (não por acaso) gestoras de fundos de investimentos foram criados.
Provavelmente por isso a maioria (99%) não é tão longeva assim.
Talvez isso seja parte da explicação. Talvez, não saibamos o quanto de fundos criados foram liquidados antes de alcançar a marca dos 10 anos. Nem a causa.
Alguns afirmam que o cliente está desalinhado com o horizonte desse investimento.
O mercado financeiro é difícil.
A Aposta de Buffett contra os Fundos de Investimento
No Brasil, infelizmente, os estudos sobre os retornos da indústria de fundos ainda são praticamente inexistentes.
Logo, recorremos a uma clássica resenha do mercado.
Se você não conhece Warren Buffett, provavelmente vive em alguma caverna.
Ele é um dos maiores ícones de Investimentos em ações de todos os tempos – talvez O maior.
Em uma das famosas cartas anuais, em 2007, ele fez uma aposta.
O SP500 (as maiores e mais representativas açoes do mercado americano) bateria os Hedge funds nos próximos 10 anos.
Hedge funds são fundos de investimentos que se comparam aos nossos multimercados. Com uma ressalva: podem ser muito mais agressivos.
Mesmo com toda a liberdade dessa turma, o índice mais básico da bolsa venceu.
E Buffett ganhou sua aposta (só a aposta, afinal, que prêmio um cara de $100 bi em patrimônio poderia ganhar?).
Na época, a Protégé Partners teve a coragem de se colocar contra o velhinho. Escolheram 5 fundos de fundos que iriam compor o “time hedge funds”.
NENHUM dos 5 Fundos conseguiu performar melhor. (tabela superior)
Na tabela inferior, vemos que o mesmo aconteceu com o retorno médio dos hedge funds contra o mercado.
Quase 8 Trilhões de Reais em FIs
Fundos de investimentos são um negócio lucrativo.
No mundo todo, eles contratam cérebros brilhantes. Gente formada nas melhores faculdades do mundo.
Mesmo assim, os gestores falham consistentemente (na média) em entregar retornos satisfatórios aos cotistas.
O que você deve fazer?
- Mesmo acostumado a ter metade do patrimônio em ações há décadas, o americano ainda patina com seu $;
- Como nação, ainda investimos basicamente em poupança e renda fixa;
- Os próprios FI falham.
Investir é uma batalha difícil e fundamental para sua família. É a preparação da sua sobrevivência
Contra tudo isso, como você espera vencer sozinho?
Aqui está o que você deve fazer:
Continuar da forma como faz hoje. Buscar recomendações aleatórias das melhores ações do ano; ler relatórios das empresas e tentar entender por conta; conversar com outros “investidores” em fóruns sobre o que eles estão fazendo.
Tudo isso pode parecer produtivo. Parece que você está indo na direção da prosperidade.
Quando, na verdade, a sua segurança em relação a seu portfólio pouco mudou.
Se o mercado cair 35% amanhã, qual será sua reação?
Vai agir igual a 2020?
É ótimo lembrar de 2020, pois está logo ali. Qual foi sua reação?
Qual sua segurança hoje comparado a 2020? Seja sincero, pois quem pagará o preço novamente é você.
O que oferecemos a você é a segurança de posição.
Segurança é bem diferente de excesso de confiança.
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