Ao adentrar no universo dos Exchange Traded Funds (ETFs), compreender a liquidez é essencial para uma análise precisa. Na prática, liquidez é a facilidade de transação (comprar e vender), ou seja, quanto mais líquido o ativo mais rápida a operação acontece. Por outro lado, se o ativo é pouco negociado você corre o risco de solicitar uma operação (comprar ou vender) e a plataforma não conseguir executar.
Dessa forma, embora o volume médio seja uma métrica relevante, a liquidez implícita se destaca como o indicador mais significativo. No contexto dos ETFs, negociados diariamente em bolsa, a preocupação com a liquidez é comum. Mas que se estende para qualquer modalidade nova no mercado ou com baixo nível de negociação.
Portanto, olhar apenas para a liquidez de tela de um ETF pode ser enganoso, pois esses fundos têm criações e resgates diários. A Liquidez Implícita, refletindo a liquidez dos ativos subjacentes, é crucial.
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Quando a liquidez nos ETFs sinaliza uma alta demanda
Por exemplo o IMAB11 ilustra essa dinâmica. Enquanto o ETF negocia em média R$3,2 milhões diários, sua carteira composta por NTN-Bs movimenta bilhões. Essa alta liquidez dos ativos subjacentes permite ao ETF acompanhar as demandas dos investidores. Contudo, conforme sinalizou o Itaú Asset recentemente, o ativo atingiu picos significativos de negociação, como em 8 de janeiro de 2024, quando o IMAB11 negociou 36 vezes sua média diária.
Essa modalidade está cada vez mais presente nas carteiras dos investidores, pois facilita no processo de diversificação e rendimento. Bem como, a praticidade e transparência são fatores que se destacam.
No caso de ETFs de renda fixa, além da liquidez, esses fundos oferecem benefícios tributários atrativos. No entanto, para explorar plenamente o potencial de cada opção é essencial entender sua dinâmica, por isso você precisa acompanhar as melhores oportunidades de investimento no Clube Acionista.
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