Os contratos negociados com milho na Bolsa de Chicago (CBOT) fecharam esta segunda-feira, 22/07, com valorização de 2,50%. Na sexta-feira, tinha fechado em baixa de 7 pontos. Na semana passada, na CBOT os preços atingiram o menor patamar desde outubro de 2020. Na BMF, a posição setembro trabalha em R$ 59,90 (+1,3%) e novembro em R$ 63,80 (+1,5%).
Além do avanço da colheita no Brasil, o mercado segue focado na evolução da safra norte-americana. Também entra na avaliação, como fator de suporte, a mudança de candidato do Partido Democrata à presidência dos EUA.
Segundo a Secex, o Line-up nos portos brasileiros aponta que, em julho, devem ser embarcadas 4,5MT de milho – das quais, 2,1 MT já foram carregadas. O programa de exportação de milho ainda segue atrasado em comparação com o ano anterior, contudo, deve ganhar força no decorrer.
De acordo com o Deral, a colheita de milho safrinha no PR atinge 67%. A érea semeada aumentou em 1% no comparativo com o ciclo passado; mas a produção deve ficar em 12,9MT, queda de 9% sobre as 14,2MT do ano passado. Conforme levantamento do IMEA, a colheita de milho no MT chega a 96,2%, ante 89,9% da semana anterior e 83,8% no mesmo período do ano passado.
Indicações no oeste do Paraná, na faixa de R$ 53,00/56,00 – dependendo de prazo de pagamento e localização do lote. Nos portos, as indicações giram na faixa de R$ 60,00/62,00 por saca.Notícia publicada originalmente em: https://ruralnews.agr.br/agricultura/milho/evolucao-na-safra-americana-e-eleicoes-nos-eua-mexem-com-cotacoes-do-milho

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