Durante uma coletiva de imprensa, a assessora disse que o decreto focará na escassez de chips, baterias, principalmente aquelas ligadas à produção de veículos elétricos, produtos farmacêuticos e minerais. Os setores da cadeia de suprimentos que passarão pelas mudanças são os de defesa, saúde, comunicação, transporte, energia e alimentação.
Segundo o diretor sênior para economia internacional e competitividade do Conselho Nacional de Segurança, Peter Harrell, que também participou da coletiva, o principal objetivo do decreto é garantir a resiliência das cadeias produtivas americanas. “As cadeias de suprimentos não podem estar vulneráveis à manipulação de nações competidoras”, destacou o assessor.
A vice-diretora do Conselho Econômico Nacional, Sameera Fazili, ressaltou que o decreto é uma oportunidade para o país criar trabalhos com pagamento justo e impulsionar pequenos negócios. Ela enfatizou também que, antes da crise da covid-19, a economia já “não estava funcionando” para muitos americanos.
Segundo Sameera, a revisão levará em conta os riscos climáticos e geopolíticos. Segundo ela, além de trabalhar em conjunto com o Congresso, o governo fará consultas com empresas, especialistas, trabalhadores, comunidades locais e acadêmicos.
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