Em tempos de ESG e os olhos do mundo voltados para a Amazônia e, principalmente, aos desmatamentos, parece que falar de empresas do setor de papel e celulose é meio contramão. No entanto, quando uma empresa se destaca por justamente ter consciência da importância do meio ambiente e que, além de levar a sério os protocolos de proteção das áreas em que atua e ainda traz resultados positivos para o setor, não tem como deixar pra lá. É o caso da brasileira Klabin (KLBN11), na lista das mais recomendadas para investimentos. Detalhe: pagou dividendos de R$ 389 milhões em 16 de maio.

Refrescando a memória, a companhia fechou o 4T22 com boas perspectivas para 2023, como o Acionista destacou na última publicação: “credibilidade e solidez são marcas da gigante brasileira Klabin. E para este ano, os analistas projetavam este produto variando em torno de US$ 650/ton, afetados negativamente pelas adições de capacidade, mas com maior sustentação em relação aos ciclos anteriores devido à significativa inflação de custos observada no setor nos últimos trimestres”.

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