A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) participou, nesta quinta-feira (21), da inauguração do escritório local do Agronordeste, em Linhares, Espírito Santo. No AgroNordeste capixaba serão atendidos os municípios que fazem parte da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) que possuem uma boa produção de café e de pimentas do reino e rosa. O Espírito Santo é o maior produtor de café conilon do país e o terceiro na produção do arábica.
O Superintendente da Conab no Espírito Santo, Kerley Mesquita de Souza, destacou a importância da participação da Companhia nesta inauguração. “Este é o escritório que irá gerenciar as ações de todo o estado. O Espírito Santo é o responsável pela coordenação nacional do projeto do AgroNordeste”, explicou. O escritório servirá também para ser o ponto de atendimento para que os produtores possam tirar dúvidas a respeito dos trabalhos realizados em apoio à agropecuária e à agricultura.

Além do superintendente da Conab no estado, também marcaram presença na inauguração Brício Alves, assistente da Sureg ES, Aureliano Costa, Superintendente do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), no Espírito Santo, Clecivaldo de Souza Ribeiro, Coordenador Nacional do Agronordeste, Luiz Renato, pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama), Diolina Moura Silva, pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Mauro Pavão Madureira, da Superintendência do Patrimônio da União no Espírito Santo (SPU/ES), Gustavo Silveira, pelo Banco do Brasil, Marcos Lourençal, do Banco do Nordeste, Wellington Subtil, do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Álvaro Cândido da Silva, pela Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), Bruno Marianeli, vice-prefeito de Linhares, Fernando Carnieleti, vice-prefeito de Sooretama e Franco Fioroti, secretário de agricultura de Linhares.

AgroNordeste – O AgroNordeste é um plano especial lançado pelo governo federal e que visa o fortalecimento do agronegócio na região Nordeste. O objetivo é fortalecer a economia dos nordestinos por meio da agricultura. Com o programa, o governo federal espera adequar as cadeias produtivas às novas necessidades tecnológicas.

A elaboração do programa se baseou no estudo das cadeias produtivas que têm relevância socioeconômica e potencial de crescimento na região, identificando os entraves para o seu desenvolvimento e as possíveis soluções. Os territórios foram definidos com base nessas cadeias produtivas e no nível de vulnerabilidade de cada área.

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