O presidente Guillermo Lasso disse que a realocação do líder, conhecido como “Fito”, foi feita “para a segurança dos cidadãos e detidos”. “O Equador recuperará a paz e a segurança”, tuitou Lasso. “Se surgirem reações violentas, agiremos com força total,” afirmou. Cerca de 4 mil soldados e policiais apreenderam armas, munições e explosivos na prisão onde Macías estava detido.
As autoridades equatorianas ainda não informaram o motivo do assassinato. Um juiz equatoriano ordenou na sexta-feira, 11, a prisão preventiva de seis colombianos como suspeitos de envolvimento no ocorrido.
Villavicencio, de 59 anos, era um dos oito candidatos registrados para a eleição presidencial de 20 de agosto. Ele acusou Los Choneros e Macías, a quem ligou ao cartel mexicano de Sinaloa, de ameaçar a ele e sua equipe de campanha dias antes do assassinato.
Fonte: Associated Press
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