Ao final de 2018, o Grupo Pão de Açúcar buscou interessados em comprar a operação do James Delivery, braço próprio de entrega adquirido pela empresa, segundo fontes.

Pelo menos duas empresas que atuam no varejo digital no país foram sondadas desde o fim do ano passado.

Uma das fontes afirmou que entende que o negócio não evoluiu devido ao James estar hoje “dentro” da operação do GPA.

A ideia de buscar interessados tem relação com prioridades da empresa no momento, e não com desempenho do braço de delivery. Seriam necessários, na visão da cia, investimentos contínuos no negócio, em logística e estrutura, para ele ganhar escala realmente relevante num mercado que mudou drasticamente nos últimos meses, em termos de agressividade dos competidores.

O James nasceu em Curitiba, em 2016, numa startup fundada por um grupo de sócios; e sua operação no resto do país ainda é mais tímida.

Impacto: Positivo. Atualmente, a operação do James é mais forte em Curitiba, onde foi fundada por sócios do GPA. A ideia é melhorar a atuação ao redor do país, mas para isso, entende-se necessários investimentos contínuos no negócio; em logística e estrutura, para ganhar escala realmente relevante num mercado que mudou drasticamente nos últimos meses. E o GPA por ora, tem a prioridade de fortalecer a sua própria operação, por isso faria sentido o movimento.

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