Em tempos de ESG, empresas que não desenvolverem práticas de sustentabilidade, social e governança, sairão perdendo.

Não é assunto recente, mas é assunto que voltou com tudo em 2022: ESG. Uma empresa voltada às questões de preservação ao meio ambiente, ao social e à governança já são vistas com outros olhos pelo mercado de investimentos. Vale lembrar que a 27ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, se realiza de 6 a 18 de novembro de 2022, no Egito. 

Dentro dessa pauta, a logística de baixo carbono fará parte da agenda net zero, que é a neutralidade de carbono, um estado de emissões líquidas zero de dióxido de carbono. Já se vê que mais empresas estão se comprometendo com essa proposta. “Como as emissões de carbono de logística fazem parte do inventário de carbono das empresas, reduzir as emissões da logística também faz parte da agenda net zero”, destaca a BTG. O Brasil se comprometeu a se tornar net zero até 2050.

Para isso, terá que desenvolver uma estratégia, e a logística será um dos pontos principais a serem abordados. O setor privado já começou a buscar soluções para redução de emissões na logística, como foi citado acima e, dada a importância do tema e a crescente pressão de clientes e investidores, esperamos ver mais desenvolvimentos nos próximos anos.

Quais as empresas brasileiras que estão cumprindo práticas ESG e valem a pena no mercado de ações? Veja no Clube Acionista.

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