Muitas foram as preocupações de analistas e investidores sobre a questão da “nuvem” ( plataforma Azure) da empresa de Bill Gates, a Microsoft, um tempo atrás em vista de um “feedback negativo de otimizadores” e dados fracos que indicavam que a desaceleração dos últimos trimestres tinha se consolidado, conforme análise do Itaú. Mas os resultados do 3T do ano fiscal de 2023 (corresponde ao 1T no calendário usual) mandaram essas preocupações embora. A receita total da empresa atingiu US$ 53 bilhões, aumento de 10% em moeda constante. 

O crescimento da empresa de Bill Gates

Segundo os analistas do Itaú, a Azure foi o destaque, com aumento de 31% em moeda constante (melhor que a meta de 29%-30%). “A gestão projeta o avanço da receita para 26%-27% em moeda constante no quarto trimestre fiscal (em comparação com a meta de 24%-25%), o que é muito positivo para as ações”, comentam. A administração observou que há pouco espaço para mais otimização e que as comparações começarão a melhorar no futuro. 

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