A pasta que ficou com o maior volume de recursos empoçados foi o Ministério da Educação, com R$ 4,5 bilhões.
Em seguida vêm os ministérios da Economia (R$ 3,7 bilhões), do Desenvolvimento Regional (R$ 2,5 bilhões), da Saúde (R$ 2,2 bilhões), Infraestrutura (R$ 2,0 bilhões) e Agricultura (R$ 1,6 bilhão).
O secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal, destacou que o nível de empoçamento ficou alto de junho a novembro, mas caiu em dezembro do ano passado.
“O crescimento do empoçamento em relação a anos anteriores é explicado pela menor execução do Bolsa Família e a rigidez maior do orçamento devido à nova sistemática de emendas de relator”, explicou Funchal.
Clube Acionista
A maior cobertura para impulsionar sua carteira de investimentos
Agendas
Saiba quando as empresas vão pagar antes de investir.
Análises
Veja análises dos bancos e corretoras em um só lugar.
Carteiras
Replique carteiras dos bancos e corretoras para investir com segurança.
Recomendações
Descubra a média de recomendações de empresas e fundos.