Ontem, “não valeu”. Será corajoso, em final de 2022, afirmar que o Ibovespa chegará na vizinhança dos 122 em janeiro? O “Rodízio de Carteiras” manterá uma movimentação de final de ano e propiciará avanços no IB.

Qual será a perspectiva do Ibovespa no final de 2022?

A ansiedade continuará de acordo com os movimentos políticos/econômicos que têm guiado a trajetória do Ibovespa. Não houve alteração na reafirmação que o índice, a partir de novas análises, proporcionará oportunidades pontuais de posicionamento em ativos que compõem a Carteira do IMA 90, que decerto, ainda no decorrer de 2022, terão uma rentabilidade atrativa.

No mês de dezembro, o Ibovespa cai, até o último pregão, cerca de 4%. A volatilidade alta dominará e o caminho da indefinição persiste, porém, o viés é positivo e o índice poderá buscar os 109 – 113, ainda neste mês.

As incertezas quanto aos aspectos econômicos no Brasil seguirão e, também, nos principais Mercados mundiais que têm determinado uma oscilação sem a sincronia habitual. A dissonância momentânea entre os comportamentos dos principais mercados é a principal certeza nos fechamentos dos principais índices.

O próximo vencimento do ÍNDICE FUTURO, em fevereiro de 2023, seguirá bastante em aberto. A manutenção da atual tendência ou o início de um novo período “Bullish” terá somente uma definição em 2023. Uma reversão, se ocorrer, virá acompanhada de alta volatilidade e do “Efeito Gangorra” que sempre permanecerão fortes, independente da definição do movimento.

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