O Banco Central do Chile decidiu nesta segunda-feira, 19, manter a taxa de juros inalterada pela quinta reunião consecutiva, em 11,25%. A decisão, porém, não foi unânime como nas decisões anteriores e dois dos cinco dirigentes votaram a favor de uma redução na taxa de juros em 50 pontos-base (pb).

Em seu comunicado, a autoridade monetária indica que pode diminuir o aperto monetário nos próximos encontros, alegando que a “evolução mais recente da economia” sinaliza o retorno da inflação à meta do banco central. “Se essas tendências continuarem, a taxa da política monetária chilena iniciará um processo de redução no curto prazo”, avalia o Conselho, em nota.

Contudo, o BC do Chile destaca que, por mais que a inflação venha caindo, seu núcleo ainda regride lentamente e a perspectiva de crescimento global segue fraca. Este cenário contribuiu para a decisão de manter a política monetária mais restritiva neste mês, enquanto os mercados financeiros locais se alinham à expectativa de redução do aperto. O comunicado nota, por exemplo, a queda nas taxas de curto prazo e crédito bancário ainda limitado.

“Embora os riscos de pressões inflacionárias persistam, eles têm se equilibrado. O Conselho reafirma seu compromisso de atuar com flexibilidade caso riscos internos ou externos se concretizem, ou caso as condições macroeconômicas o exijam”, conclui o BC do Chile.

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