O mercado gosta de flertar com precipício e céu de brigadeiro, assim a mídia também trabalha a popularidade de alguns produtos financeiros. Logicamente, o princípio da ideia tem fundamento, inflação e deflação, controle de juros e fluxo de dinheiro interferem nos rendimentos das aplicações.

“A taxa selic vai cair! Corra dos investimentos de renda fixa! Fujam todos!” 

“A taxa Selic vai subir! Hora de investir em renda fixa! Bolsa vai cair!”

Frases como essas são similares ao que você tem ouvido por aí?

Como dizem muitos especialistas, você não deve se movimentar “COM” o mercado, mas “ANTES” dele. É compreensível a ideia de que não podemos prevê-lo, por isso existem métricas de risco, teorias de diversificação, contextos históricos, qualidade individual, propósitos e fundamentos específicos para cada categoria de investimento.

Sem querer perder oportunidades, flertamos com a chance de estar errado. Muitas vezes, enganados por nós mesmos, na busca pelo caminho mais fácil e colocando em risco a recompensa.

Esse é o famoso FOMO (Fear of Missing Out), em tradução livre, é o medo de ficar de fora. A ansiedade que nos leva a agir sem plano, atirando em qualquer coisa, carregando “peso morto” na carteira e deixando de aproveitar a real oportunidade. Ou pior, fica comprando a oportunidade do momento, pulando de galho em galho, achando que está aproveitando tudo, mas sem colher o real fruto de alguma destas oportunidades.

Quando o mercado atua em seus extremos, o efeito FOMO é ainda mais perceptível e é onde estão as verdadeiras oportunidades.

Então, o que comprar neste momento?

Observando entre os diversos relatórios, materiais e consenso no Clube Acionista, sigo vendo oportunidade nas empresas citadas na minha última publicação.

Veja tudo por aqui onde passo outras sugestões que estão em um bom momento para investir.

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Investir sem um preço-alvo é acreditar apenas na sorte