Centrais Elétricas Brasileiras S/A (“Companhia” ou “Eletrobras”) (B3: ELET3, ELET5 & ELET6; NYSE: EBR & EBR.B; LATIBEX: XELT.O & XELT.B) informa aos seus acionistas e ao mercado em geral, em relação às notícias veiculadas na mídia referentes às ações penais envolvendo grupos políticos por recebimento de valores indevidos na retomada das obras da Usina Nuclear de Angra 3 (“Angra 3”), que não se tratam de fatos novos, mas sim, conforme já noticiado pela mídia, oriundos da delação premiada de executivos da Andrade Gutierrez, homologada em 2016. 

Conforme noticiado anteriormente, desde que surgiram denúncias envolvendo o empreendimento, a Eletrobras realizou uma investigação independente, conduzida pelo escritório Hogan Lovells, e todos os atos potencialmente ilícitos referentes à Angra 3 identificados na investigação foram objeto das medidas administrativas e judiciais cabíveis. Dentre tais medidas, incluem-se a anulação de contratos e demissão dos dirigentes e colaboradores implicados na prática de potenciais atos ilícitos, a revisão dos procedimentos de contratação e fiscalização e a implementação de medidas adicionais de compliance, de forma a conduzir de maneira transparente e eficiente o processo de retomada de Angra 3.

A Eletrobras e a sua subsidiária Eletronuclear têm cooperado com as investigações das autoridades competentes e continuam à disposição para quaisquer esclarecimentos adicionais que se tornem necessários.

Por fim, a Eletrobras informa que continua monitorando as notícias decorrentes das investigações e delações premiadas, a fim de avaliar a necessidade de adoção de eventuais medidas remediadoras.

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