A Eletrobras vai propor aos acionistas, dia 14 de novembro, um aumento de capital por subscrição privada no valor de até R$ 9.987.786.560,33.
Serão emitidas novas ações ordinárias, pelo preço unitário de R$ 35,72 e preferenciais classe “B” por R$ 37,50.
O montante mínimo de R$ 4.054.016.419,37 deverá ser subscrito e integralizado pela União, que é o acionista controlador.
Com a capitalização dos recursos recebidos de aportes a título de Adiantamentos para Futuro Aumento de Capital (AFAC’s).
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Impacto: Marginalmente Negativo.
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A diluição da participação dos acionistas minoritários é algo que pode pressionar os papéis da elétrica no curto prazo.
Contudo, a operação já não é uma novidade ao mercado, uma vez que o governo vinha buscando ampliar os dividendos recebidos da estatal.
Sem aportes adicionais do Tesouro na Companhia (comentamos em nossos últimos relatórios sobre a possibilidade do aumento de capital da ELET3).
Ainda assim, vale ressaltar que a operação segue também em linha com a estratégia do management de reforço de caixa da Eletrobras.
Vem adotando medidas de redução de custo nos últimos meses (tais como programas voluntários de desligamentos de empregados, desligamento de mão de obra terceirizada, reperfilamentos de dívida e desalavancagem financeira).
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Seguimos otimistas com o case, mas não descartamos alguma pressão adicional nos papéis no curto prazo.
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