Conforme alguns analistas, os mercados globais hoje revelam um cenário bem mais racional e cauteloso do que as bolhas eufóricas dos anos 2000. No entanto, o índice de Preço/Lucro (P/L) nos EUA permanece alto evidenciando uma postura mais equilibrada dos investidores. Essa prudência reflete uma expectativa de valorização de dois setores essencialmente: da Tecnologia e Serviços de Comunicação, que agora se apoiam em lucros robustos e crescimento constante.

Nos últimos dez anos, o mercado de ações dos EUA superou a performance global em oito ocasiões. Primeiramente, impulsionado pelo avanço das grandes empresas de tecnologia, pelas políticas econômicas e monetárias expansivas. Esse histórico de desempenho tem mantido os Estados Unidos como um destino atrativo para investidores globais que buscam segurança e retorno.

Setores que estão em tendência positiva

Outro aspecto a ser observado é o papel do ouro como ativo de proteção. Com a dívida pública dos EUA em alta, muitos especialistas preveem uma valorização do metal até 2029. Em tempos de incerteza econômica, o ouro reafirma sua relevância como porto seguro.

Conforme as projeções de algumas casas, podendo alcançar US$ 4.000 por onça diante das pressões inflacionárias e instabilidades no mercado. Essa dinâmica reforça o papel da commoditie no portfólio de quem busca um investimento mais conservador em períodos de volatilidade.

A relação econômica Brasil-China também merece destaque. Apesar do recente pacote de estímulos do governo chinês ter frustrado o mercado, ainda vamos ouvir muito sobre “guerra comercial” (entre EUA e China) nos próximos anos.

Estes dias ouvi de um analista, “não duvide do dragão”, fazendo referência à China e sua capacidade de surpreender o mercado. Ou seja, a busca por se manter competitivo pode aquecer a demanda por commodities, especialmente aquelas exportadas pelo Brasil, como soja, minério de ferro e petróleo. Com a China absorvendo cerca de 30% das exportações brasileiras, essa situação se torna delicada e deixando a balança comercial brasileira sensível ao contexto global desafiador.

Prepare-se para qualquer cenário

Como dizem alguns especialistas: “a hora de comprar commodities é na baixa”; ou seja, quando ninguém quer. A diversificação e proteção em um mercado incerto envolve ter em mãos uma plataforma que sinaliza sobre as atualizações das oportunidades. É hora de ter ativos tradicionais e de proteção de forma equilibrada, pois o momento pede prudência.

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