Investir em renda variável por meio dos ETF (fundos de índice) é uma das formas de diversificar a carteira com pouco recurso e acessar diversos segmentos da economia. Entre esses etfs está o DNAI11.

Nesse sentido, através do DNAI11, o pequeno investidor tem acesso a empresas do mercado norte-americano negociadas na bolsa de valores de forma simples e prática. Porém, é fundamental entender como esse ETF funciona e suas características.

O que é o DNAI11?

O DNAI11 é uma ETF administrada pelo Itaú que replica a carteira do índice MSCI USA IMI
Genomic Innovation Select 50.

Ele é composto por ações de 50 empresas que se beneficiam do desenvolvimento de produtos e serviços relacionados a sequenciamento genético, tanto na área da saúde quanto na área da agricultura.

A aplicação mínima do DNAI11 é de R$ 100, por isso é acessível para todos os tipos de investidores, sejam eles de grande ou pequeno porte.

Qual é a composição da DNAI11?

O ETF DNAI11 é composta por ações de empresas negociadas nos Estados Unidos e estejam ligadas ao desenvolvimento de soluções baseadas em sequenciamento genético tanto na área da saúde quanto na área da agricultura.

Dentre as principais empresas que compõem esse fundo estão:

  • Moderna Inc;
  • Agilent Technologies Inc;
  • Teladoc Health Inc;
  • Illumina Inc;
  • Thermo Fisher Scientific Inc;
  • Bristol Myers Squibb Co;
  • Vertex Pharmaceuticals Inc, dentre outras.

A ETF DNAI11 tem uma taxa de administração de 0,50% ao ano, porém não possui taxa de performance. É incidido sobre a rentabilidade a alíquota de 15% de IR.

O investimento nesse etf pode ser feito através da Itaú Corretora ou através de qualquer outra corretora que ofereça esse ativo.

Quais são as vantagens e desvantagens do DNAI11?

A principal vantagem da DNAI11 é que os custos de investimentos nas ações que
compõem o fundo são mais baixos e possibilitam uma maior diversificação por
parte do investidor.

Além disso, essa é uma maneira prática e fácil de acessar 50 ações das maiores empresas norte-americanas do setor de sequenciamento genético através de um único ativo.

A maior desvantagem da DNAI11 é a ausência da análise fundamentalista no momento da escolha dos seus ativos, sendo que algumas ações nem sempre são desejadas pelo investidor. Ou seja, como a gestão do fundo é passiva, não é possível se livrar de uma ação quando quiser.

Vale a pena investir na DNAI11?

Investir no DNAI11 pode ser uma boa alternativa para investidores iniciantes que queiram ter acesso ao mercado de tecnologia genética dos Estados Unidos, visto que é possível ter uma carteira com as 50 principais ações de uma só vez.

Além disso, essa é uma maneira bastante prática de investir com pouco custo e pouco capital neste mercado. Mas, por outro lado, a ausência de uma análise fundamentalista pode trazer junto algumas ações não desejadas.

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O post DNAI11: o que é e como funciona esse ETF? Vale a pena investir? apareceu primeiro em Suno.

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