A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou, nesta quinta-feira (23), mais uma edição trimestral do Boletim da Sociobiodiversidade. Desta vez, o estudo traz como destaque o artigo “Bioeconomia e Sociobiodiversidade: uma abordagem conceitual”, escrito pelo analista de mercado da Conab e doutorando em economia, Enio Carlos Moura de Souza.

Na publicação, Souza esclarece sobre o termo “bioeconomia”, presente no meio acadêmico há mais de uma década e destaca que a expressão vem ganhando importância por agregar os modelos econômicos e a produção sustentável de acordo com os estoques naturais.

É porque os modelos econômicos ortodoxos não incorporam os impactos ambientais nos estoques de reservas naturais que os processos necessários ao crescimento causam. Essa nova abordagem é um dos focos da bioeconomia, segundo defendem os especialistas.

Enio também traz a definição dada para o termo pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), segundo o qual trata-se de um conceito difundido atualmente em vários países e que geralmente se refere às atividades econômicas que envolvem o uso dos recursos naturais de forma sustentável e inovadora. Dentro deste contexto, o conceito também abrange o apoio ao bem-estar da população, com geração de renda.

A boa compreensão deste e de outros conceitos trazidos no artigo do pesquisador é fundamental para a discussão das políticas públicas no âmbito da sociobiodiversidade.

Esta edição traz uma análise conjuntural dos principais produtos que são amparados pela Política de Garantia de Preços Mínimos para os Produtos da Sociobiodiversidade (PGPM-Bio), como o açaí, a andiroba, a borracha extrativa, o cacau, a castanha do Brasil, a macaúba, o murumuru, a piaçava e o umbu.

Confira aqui a nova edição do Boletim da Sociobiodiversidade.

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