Ser uma empresa regenerativa para uma sociedade regenerativa. Esse é um objetivo para a Suzano (SUZB3), uma das maiores empresas de papel e celulose do planeta, criada em 1924, em São Paulo, pelo imigrante ucraniano Leon Feffer. Mal sabia ele que suas gerações futuras transformariam a sua fábrica e uma Best in Class por atender aos critérios ESG e efetivamente trabalhar em prol da sustentabilidade.

Mesmo que seus resultados do 4T22 não tenham caído nas graças de muitos analistas. Fato é que no 3T, como divulgamos aqui, a SUZB3 teve o ápice dos números da sua história, acima das expectativas com o EBITDA, resultado operacional, batendo um recorde de R$ 8,6 bilhões, aumento de 36% na comparação trimestral e anual. E isso não tem preço. Tem valor.

Suzano (SUZB3)

Entretanto, no último trimestre a Suzano encerrou om forte resultado financeiro líquido de R$ 2,0 bilhões, revertendo o prejuízo de R$ 1,5 bilhões do 3T22.  De acordo com os analistas da Mirae Asset, a maior contribuição veio das receitas financeiras que apresentaram elevação de 28% em relação ao 3T22, devido principalmente ao aumento do saldo médio do caixa em Reais, num ambiente de elevada estrutura de taxas de juros interna. 

“Do lado financeiro, a valorização da taxa de câmbio no fechamento do 4T22 e o resultado de operações com derivativos contribuíram positivamente para o resultado financeiro, de forma que o lucro líquido atingisse R$ 7,4 bilhões (ante R$ 2,3 bilhões no 4T21) – o segundo melhor resultado trimestral já registrado pela companhia.”

ESG avançando

A companhia foi confirmada no ISE, Índice de Sustentabilidade da B3, bem como no Índice Dow Jones de Sustentabilidade para Emergentes. No trimestre, a empresa participou da COP 27 do Clima e da COP 15 de Biodiversidade, além de ter lançado o Biomas, parceria com Itaú, Santander, Marfrig, Rabobank e Vale em prol da restauração, conservação e preservação das florestas no Brasil.

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