Nesta terça-feira, 27 de agosto, a Santos Brasil (STBP3) efetua o pagamento de R$ 173.731.914,54 a título de dividendos intermediários e de R$ 35.582.187,33 a título de juros sobre o capital próprio (JCP) – o total de R$ 209.314.101,87.

O valor por ação em dividendos equivale a R$ 0,201049691.

O valor por ação em juros sobre o capital próprio (JCP) equivale a R$ 0,035000591.

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão do dia 12 de agosto.

Vale a pena investir nas ações de Santos Brasil (STBP3) após revés em leilão de terminal?

As ações de Santos Brasil (STBP3) despencaram 8,88% na última quinta-feira (22), ao preço de R$ 12,62 cada.

Investidores da companhia enfrentam novas preocupações com a possibilidade de um novo terminal portuário no Porto de Santos, conhecido como STS10.

Este projeto representa uma ameaça significativa ao equilíbrio da oferta no porto.

A recente mudança de perspectiva do mercado sobre a capacidade portuária em Santos foi classificada como significativa pelo BTG Pactual.

A expectativa anterior era de que o leilão do STS10 fosse adiado enquanto a SPA reavaliava o projeto.

Mesmo com a possível concessão de parte do STS10, acredita-se que o impacto no curto prazo deve ser limitado, com qualquer aumento de capacidade a se refletir mais no médio a longo prazo.

Os investidores, no entanto, tendem a se tornar mais avessos ao risco diante de incertezas regulatórias, o que pode afetar negativamente o desempenho das ações da Santos Brasil.

Apesar do cenário atual, a empresa continua a apresentar resultados sólidos e um dividend yield (DY) atrativo de cerca de 13,0%.

Portanto, o BTG Pactual mantém a recomendação de compra de ações da Santos Brasil (STBP3), que atualmente está negociada a um preço competitivo.

E a Santos Brasil (STBP3) aprovou ainda uma restituição BILIONÁRIA de capital

Em assembleia-geral extraordinária (AGE), acionistas de Santos Brasil (STBP3) aprovaram a redução do capital social em R$ 1,6 bilhão.

De acordo com a companhia, o valor foi considerado “excessivo” para o desenvolvimento do seu objeto social.

A redução vai ser feita mediante restituição de dinheiro aos acionistas, sem cancelamento de ações.

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