A Plano&Plano (PLPL3) não é mais aquela empresa criada em 1997 por Rodrigo Luna para atuar no mercado imobiliário atendendo o médio e o alto padrão. Transformou-se, evoluiu, e, além de se tornar uma joint venture da Cyrela em 2006, é umas das construtoras que atualmente supre a demanda da classe média baixa nos programas sociais como o Minha Casa, Minha Vida (MCMV). Uma empresa no rol das microcaps e que, em fevereiro passado, pagou R$ 100 milhões em dividendos.

Com a maioria dos empreendimentos na região de São Paulo, a Plano&Plano reportou bons números operacionais no 2T24, com forte crescimento de lançamentos/vendas e geração de caixa. Para  saber, as vendas brutas foram de R$ 912 milhões (+38% a/a), enquanto os distratos foram de R$ 115 milhões (- 17% a/a), levando a vendas líquidas de R$ 797 milhões (+38% a/a; 12% acima da nossa projeção). 

O futuro para Plano&Plano (PLPL3)

Os analistas do BTG Pactual acreditam que os investidores devem ter recebido bem os resultados do 2T24, pois a Plano&Plano superou o consenso: lançamentos e vendas cresceram bem; a velocidade de vendas foi de sólidos 23%; e a geração de caixa foi robusta, apesar do forte crescimento da empresa. 

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