Direito das mulheres deve ser prioridade na agenda social do mercado corporativo. É o que revela estudo feito pela consultoria de gestão global Oliver Wyman sobre temas que as empresas devem se posicionar ativamente em 2023.

Além da equidade de gênero, as pessoas ouvidas no Brasil apontaram como prioridades pautas como igualdade racial e mudanças climáticas. Em países como Estados e Europa, a população acredita que o setor privado deve se dedicar ao clima.

A pesquisa, que ouviu mais de 2 mil pessoas entre 18 e 65 anos, mostra ainda que as companhias devem se pronunciar também sobre desigualdade econômica, e não tanto sobre aborto ou política externa. Apesar de não haver uma resposta certa ou errada, porque cada empresa tem questões diferentes para gerenciar, é preciso que as lideranças fiquem atentas com relação às causas que as organizações representarão em 2023.

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Dentre as recomendações para lidar com essas situações, destaque para combinação de estratégia proativa e abordagem consistente entre discurso e prática. Além disso, é preciso ter diálogo constante com colaboradores, fornecedores, clientes e comunidades referente aos avanços e metas que desejam alcançar em curto, médio e longo prazo em prol de uma sociedade mais equitativa.

Com informações do Valor Econômico.

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