O dia dos direitos humanos, foi instituída pela ONU (Organização das Nações Unidas) em 10 de dezembro de 1948 com a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Desde então, a cada ano o tema ganha referência à cerca de diversos temas essenciais.

Portanto, a data é usada para celebrar o Dia Internacional dos Direitos Humanos, como um momento para refletir sobre cada causa.

Neste contexto, indicamos algumas obras que retratam grandes causa em prol da humanidade.

Mahatma Gandhi: O apóstolo da não violência

Gandhi trata da no livro sobre diversos fatos, trazendo estudos pessoais, suas ações como líder do movimento da independência da Índia, a vida espiritual e muito mais.

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A autobiografia de Martin Luther King

Um dos maiores símbolos da luta por igualdade, justiça e paz da humanidade, Martin Luther King liderou uma revolução que mudou os Estados Unidos e influenciou o mundo inteiro.

Por sua política de resistência e transformação social através da não violência, recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1964. Com base em arquivo inédito de textos autobiográficos do próprio King, incluindo cartas e diários não publicados, assim como filmes e gravações, Clayborne Carson – historiador da Universidade Stanford e diretor do Martin Luther King Jr. Research and Education Institute – cria um inesquecível retrato em primeira pessoa do grande líder.

“Valioso e inestimável. King era eloquente e refinado de forma consistente, um mestre da palavra e do efeito, dono de uma voz inconfundível e verdadeira.”

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Mulheres, Mitos e Deusas: O feminino através dos tempos

O livro trata de diversos dilemas vividos por mulheres e a essência feminina no mundo, demonstrando os mitos e lendas construídos no entorno da mulher.

Algumas mulheres conheceram o céu, outras o inferno; umas foram enaltecidas, santificadas, outras demonizadas; mas todas tocaram as profundezas do próprio ser, chegaram ao limite de sua condição e de seu tempo e se eternizaram na história.

Ao tomar contato com a história e os dilemas vividos por figuras como Afrodite, Cinderela, Simone de Beauvoir e Virginia Woolf, a autora nos guia em uma viagem de resgate da essência perdida ao ressignificar o papel feminino no mundo.

O livro revela uma análise inteligente dos arquétipos, dos mitos e das lendas construídos em torno da mulher, demonstrando como eles acabaram por reafirmar o machismo na cultura ocidental.

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Longe da árvore

Diagnosticado com dislexia na infância, Andrew Solomon conta que a superação dessa deficiência só foi possível porque ele pôde contar com a paciente dedicação dos pais, em especial de sua mãe, num lar estruturado. Criado num ambiente privilegiado – a culta classe média judaica de Nova York -, Solomon sempre teve acesso a todo afeto e atenção terapêutica necessários ao tratamento.

Entretanto, quando sua homossexualidade latente transpareceu na adolescência, os mesmos pais que sempre o haviam cercado de carinho e compreensão reagiram com intolerância e vergonha. Ele teve de se afastar traumaticamente da família para conseguir vivenciar a plenitude de sua identidade sexual.

Muitos anos depois, para tentar entender as relações entre essas duas identidades divergentes das expectativas dos pais, e como elas puderam provocar sentimentos tão antagônicos, o autor realizou uma abrangente pesquisa sobre o universo da diversidade em famílias com filhos marcados pela excepcionalidade.

Surdos, anões, portadores de síndrome de Down, autistas, esquizofrênicos, portadores de deficiências múltiplas, crianças prodígios, filhos concebidos por estupro, transgêneros e menores infratores: dez “identidades horizontais” (isto é, divergentes dos padrões familiares, linguísticos e sociais predeterminados), sujeitas em graus distintos a influências genéticas e ambientais, compõem a constelação de temas deste magnífico tour de force sobre os sentidos de ser diferente e, principalmente, de aprender a amar e respeitar as diferenças.

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