São Paulo, 16 de dezembro de 2019 (SEGUNDA-FEIRA).
Mercados e Economia:
Hoje (1) a BOVESPA deve voltar a subir, para registrar recorde histórico de alta pelo 3º pregão seguido e assim aplicar a forte valorização já acumulada no ano (28,1%), diante das expectativas positivas para a divulgação da ata do Copom e de dados sobre a confiança do consumidor, da indústria e da construção tupiniquim e (2) o DÓLAR pode cair, para fechar o dia abaixo dos R$ 4,10, diante da expectativa de aumento do fluxo positivo de recursos externos oriundos de exportações, captações e principalmente investimentos no setor produtivo do Brasil.
Sexta-feira, no BRASIL, (1) a BOVESPA subiu 0,3%, dando sequência ao rali de final de ano, influenciada pela melhora do “humor” nas principais bolsas mundiais e pela divulgação de novos dados positivos da economia tupiniquim, em um pregão com ótimo volume de negócios (R$ 25,8bi) e (2) o DÓLAR subiu 0,3% à R$ 4,11, recuperando uma parte das perdas registradas na semana (-1,0%) e no mês (-3,1%) e acompanhando a trajetória internacional da moeda norte-americana.
Também sexta-feira, nas principais bolsas (1) da ÁSIA, Japão 2,5% e China 1,8%, animadas relatos da imprensa norte-americana de que Pequim e Washington teriam selado um acordo comercial preliminar, (2) da EUROPA, Inglaterra 1,1%, França 0,6% e Alemanha 0,5%, seguindo a melhora do “humor” nas bolsas asiáticas e beneficiada pelo otimismo com a vitória surpreendente do Partido Conservador na eleição geral inglesa e (3) dos EUA, com S&P e Nasdaq em novos patamares recordes de fechamento, S&P 0,1%, DJ 0,1% e NASDAQ 0,2%, diante da confirmação da conclusão da fase 1 do acordo comercial entre o país e a China, que beneficiou principalmente as ações do setor de tecnologia, como Apple (1,4%) e Intel (1,2%).
Animando os mercados globais, Trump, presidente dos EUA e CPT do mundo, anunciou, após meses de negociações, o fechamento da primeira fase de um acordo comercial com a China.
“Destinado ao fracasso”, o novo governo populista, socialista e corrupto da Argentina decidiu (1) estabelecer o pagamento de uma dupla indenização para as demissões sem justa causa, (2) elevar o imposto de exportação de grãos e (3) cobrar imposto de 30% para compras de dólares no exterior.
Cada dia mais liberal, o governo Bolsonaro, estimulando a geração de novas vagas de trabalho formal, acabou com a multa extra de 10% do FGTS paga pelas empresas à União em demissões sem justa causa.
Bastante otimista, Leandro Porto, economista-chefe do Citi Brasil, projeta uma aceleração do crescimento da economia brasileira de 1,1% neste ano para 2,2% no próximo, puxada pelo consumo, mas também com contribuição importante dos investimentos.
Tarcísio Freitas, brilhante ministro da infraestrutura, anunciou uma nova rodada de concessões com 44 leilões previstos que devem atrair mais R$ 101bi em investimentos a partir do próximo ano em aeroportos, rodovias, ferrovias e portos, valor que representará quase 10 vezes mais do que foi realizado neste ano de 2019.
Ajudando no controle a inflação, em 2020 o valor médio a ser pago de IPVA em SP ficará -3,54% menor do que o cobrado em 2019.
Os principais dados econômicos de OUT/19 reforçaram a avaliação de grande parte do mercado financeiro de que a economia brasileira deverá crescer, no mínimo, 0,6% no último trimestre de 2019, com grande possibilidade de aceleração em relação ao terceiro trimestre.
Refletindo as crescentes “apostas” de recuperação da economia tupiniquim, as ações de Via Varejo, Magazine Luiza, Renner e Lojas Americanas chegaram aos seus maiores valores da história na última sexta-feira, acumulando uma alta média de 33% em 2019.
– A Petrobrás caiu -3,2%, diante da indicação de venda de participação do BNDES, que causará sobreoferta no curto prazo.
Política:
Comprometida com uma agenda liberal e reformista, a juíza Maria Cristina Peduzzi foi eleita para presidir o Tribunal Superior do Trabalho e, sem vitimismo, afirmou que (1) nunca foi vítima de machismo, (2) no mundo todo o comércio abre aos domingos e (3) são necessárias mudanças e atualizações na CLT.
Diante das incertezas sobre quando conseguirão o registro oficial da Aliança pelo Brasil, parlamentares bolsonaristas procuraram o presidente nacional do PSL, Luciano Bivar, para pedir legenda em 2020.
Incompetente, ex-advogado do PT e atualmente presidente do SFT, Dias Toffoli afirmou, em entrevista ao Estadão, que a Lava Jato destruiu empresas.
A análise recorrente entre integrantes das Forças Armadas é a de que Lula, o maior bandido da história tupiniquim, saiu da prisão menor do que entrou, e que hoje o seu poder de mobilização tem alcance restrito.
Durante a conferência do clima COP-25, Ricardo Salles, brilhante ministro do meio ambiente, (1) criticou os países desenvolvidos que não querem abrir seus mercados de créditos de carbono, (2) (2) ressaltou que a maior parte das emissões advém da queima de combustível fóssil dos países ricos e (3) afirmou que é errado considerar o CO² um poluente, quando ele é o gás da vida, via fotossíntese.
Repetindo a pirralha e tapada Greta, que alerta, sem nenhuma prova ou até evidencia, que o mundo caminha par uma emergência climática, o senador Randolfe Rodrigues, da Rede do Amapá, atacou o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, chamando ele de canalha.
Líder do MST, que é uma organização terrorista e uma linha auxiliar da organização criminosa petista, João Pedro Stédile afirmou, em um evento realizado ontem em Guararema, que é contra o retorno de Marta Suplicy ao PT.
Comandado pelos tucanos, o Tribunal de Justiça de SP, por meio de uma câmara interna de desembargadores, usou argumentos inversos de outras recentes decisões em temas semelhantes para negar o bloqueio de bens de Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, ex-diretor da Dersa e acusado de ser operador de propinas do PSDB no estado.
Crítica:
Mostrando que o Brasil está no caminho certo para preservar o meio ambiente e garantir seu crescimento sustentável, os bandidos, vagabundos e canalhas do Greenpeace reclamaram da participação tupiniquim na conferência do clima, cujo objetivo claro é impedir o crescimento dos países em desenvolvimento.